Sobre enfrentar os medos
O texto abaixo não é de minha autoria. Foi feito por um amigo e eu gostei muito. Um amigo talentoso que constrói maravilhas e nem nota. Vale a pena ler e refletir.
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Às vezes costumamos enterrar nossos medos e arrependimentos,
varrer a sujeira pra baixo do tapete e esperar que a visita não a veja.
Instintivamente, tentamos nos forçar a esquecer o que fizemos na esperança que se deixarmos
quietinho não será mais percebido, e, conseqüentemente, será esquecido por todos também.
Algumas vezes, porém, enterrrar estes problemas os faz germinar. E eles crescem tanto e nos corroem por dentro até eclodirem novamente, escancarando nossas vergonhas e medos à pessoas importantes para nós. Trazem de volta nossas culpas e arrependimentos e nos expõe novamente como ridículos e falíveis seres humanos.
Somos colocados nus sobre um palco com uma platéia lotada assistindo. E não sabemos interpretar. Em pânico, esperamos apenas que alguém da platéia seja tão humano e falível quanto a gente, e nos tire desta situação embaraçosa. Às vezes esta pessoa existe, às vezes não.
Talvez seja hora de aprendermos a não mais enterrar nossos problemas. Não os deixarmos germinar e tornar-se um câncer, mas sim trazê-los à tona, enfrentá-los, admiti-los e eliminá-los definitivamente. É necessário coragem para enfrentar a vergonha e a culpa.
Os passos são dados aos poucos e o crescimento é solitário, mas é hora de matar o monstro. Por fim, resta sempre a esperança daquele 'alguém' da platéia.
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Às vezes costumamos enterrar nossos medos e arrependimentos,
varrer a sujeira pra baixo do tapete e esperar que a visita não a veja.
Instintivamente, tentamos nos forçar a esquecer o que fizemos na esperança que se deixarmos
quietinho não será mais percebido, e, conseqüentemente, será esquecido por todos também.
Algumas vezes, porém, enterrrar estes problemas os faz germinar. E eles crescem tanto e nos corroem por dentro até eclodirem novamente, escancarando nossas vergonhas e medos à pessoas importantes para nós. Trazem de volta nossas culpas e arrependimentos e nos expõe novamente como ridículos e falíveis seres humanos.
Somos colocados nus sobre um palco com uma platéia lotada assistindo. E não sabemos interpretar. Em pânico, esperamos apenas que alguém da platéia seja tão humano e falível quanto a gente, e nos tire desta situação embaraçosa. Às vezes esta pessoa existe, às vezes não.
Talvez seja hora de aprendermos a não mais enterrar nossos problemas. Não os deixarmos germinar e tornar-se um câncer, mas sim trazê-los à tona, enfrentá-los, admiti-los e eliminá-los definitivamente. É necessário coragem para enfrentar a vergonha e a culpa.
Os passos são dados aos poucos e o crescimento é solitário, mas é hora de matar o monstro. Por fim, resta sempre a esperança daquele 'alguém' da platéia.
3 Comments:
O medo existe para ser superado. E se cairmos por causa do medo, não se preocupe: nós caímos para aprendermos a nos levantar. Seja sozinhos ou com a ajuda de uma mão amiga sincera tão rara hoje em dia.
Com certeza todos na platéia já sentiram o mesmo. A questão é que eles, humanos como são, sentem-se vangloriados por não estar naquele exato momento, em situação semelhante: essa é a real essência humana.
e sim, o texto é demais de bom :o)
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