A vida prega peças
A vida pregou mais uma peça. Nunca se tem certeza das coisas até um teste seja feito. E foi. Conseguiu suportar todas as dificuldades que pensava não ser capaz. Tinha um coração e tanto!
Filha única, sempre teve o mimo, porém também sempre teve que arcar com tudo sozinha. A mãe doente, o pai desnaturado e apenas ela para lidar com a situação.
Com a morte da mãe, enfrentou as conseqüências da forma mais sábia e nunca deixou que a corrompessem ou derrubassem. Continuou firme e mais forte do que imaginava ser.
A vida prega peças, mas nem sempre sabemos entendê-las ou manejá-las. Ao menos elas sempre engrandecem, de uma forma ou de outra. Este é o tempo de se revisar os conceitos.
O queremos para nossas vidas? O que podemos querer se mal somos donos dela?
Filha única, sempre teve o mimo, porém também sempre teve que arcar com tudo sozinha. A mãe doente, o pai desnaturado e apenas ela para lidar com a situação.
Com a morte da mãe, enfrentou as conseqüências da forma mais sábia e nunca deixou que a corrompessem ou derrubassem. Continuou firme e mais forte do que imaginava ser.
A vida prega peças, mas nem sempre sabemos entendê-las ou manejá-las. Ao menos elas sempre engrandecem, de uma forma ou de outra. Este é o tempo de se revisar os conceitos.
O queremos para nossas vidas? O que podemos querer se mal somos donos dela?
4 Comments:
A falacia mistura o conceito ambiguo e facilmente confundivel entre o "gostar de ser" e o narcisismo.
Queremos para nossas vidas apenas o que sentimos vontade. Ou desesperadamente, o que aparentemente nos satisfaz.
Encontraremos a satisfacao enquanto continuarmos procurando ideologicamente por algum preenchimento? Ou sera que o preenchimento vem consequente da paz interior?
Se pararmos de procurar a paz, ela finalmente aparecera? Do lugar de onde menos se esperava?
Nao tenhamos a prepotencia de responder...apenas queremos. E "gostamos de ser".
...
and the "falacia" goes on...
Eu atingi a maturidade intelectual dos 53; quero exatamente o que meu pai quer: dinheiro e parar de trabalhar. O resto é conseqüencia. De verdade.
Falácia. Deveria ser proibido usar essa palavra. Não importa que um texto seja liricamente maravilhoso, se entrar essa palavra, estraga tudo, fica uma chatice.
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