domingo, junho 18, 2006

A vida prega peças

A vida pregou mais uma peça. Nunca se tem certeza das coisas até um teste seja feito. E foi. Conseguiu suportar todas as dificuldades que pensava não ser capaz. Tinha um coração e tanto!

Filha única, sempre teve o mimo, porém também sempre teve que arcar com tudo sozinha. A mãe doente, o pai desnaturado e apenas ela para lidar com a situação.

Com a morte da mãe, enfrentou as conseqüências da forma mais sábia e nunca deixou que a corrompessem ou derrubassem. Continuou firme e mais forte do que imaginava ser.

A vida prega peças, mas nem sempre sabemos entendê-las ou manejá-las. Ao menos elas sempre engrandecem, de uma forma ou de outra. Este é o tempo de se revisar os conceitos.

O queremos para nossas vidas? O que podemos querer se mal somos donos dela?

4 Comments:

Anonymous Anônimo said...

A falacia mistura o conceito ambiguo e facilmente confundivel entre o "gostar de ser" e o narcisismo.

Queremos para nossas vidas apenas o que sentimos vontade. Ou desesperadamente, o que aparentemente nos satisfaz.

Encontraremos a satisfacao enquanto continuarmos procurando ideologicamente por algum preenchimento? Ou sera que o preenchimento vem consequente da paz interior?

Se pararmos de procurar a paz, ela finalmente aparecera? Do lugar de onde menos se esperava?

Nao tenhamos a prepotencia de responder...apenas queremos. E "gostamos de ser".

...

19 junho, 2006 01:45  
Anonymous Anônimo said...

and the "falacia" goes on...

20 junho, 2006 00:52  
Anonymous Anônimo said...

Eu atingi a maturidade intelectual dos 53; quero exatamente o que meu pai quer: dinheiro e parar de trabalhar. O resto é conseqüencia. De verdade.

23 junho, 2006 09:51  
Anonymous Anônimo said...

Falácia. Deveria ser proibido usar essa palavra. Não importa que um texto seja liricamente maravilhoso, se entrar essa palavra, estraga tudo, fica uma chatice.

23 junho, 2006 09:53  

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